O Panorama da Economia Criativa do DF foi realizado pela Universidade Católica de Brasília (UCB), mestrado de inovação em comunicação e economia crítica, a pedido da Fecomércio e sua Câmara Empresarial de Economia Criativa.
A economia criativa gerou mais de R$ 9 bilhões à economia do Distrito Federal em 2022, com participação de 3,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da capital federal.
Os dados são do 2º Relatório Panorama Economia Criativa, da Universidade Católica de Brasília (UCB), divulgados na terça-feira (18).
A economia criativa compreende as ações que resultam em bens culturais, artísticos e inovadores com o uso da criatividade. As atividades englobadas são variadas: costura, marcenaria, moda, design, literatura, música e até a montagem de palcos para shows e eventos.
No DF, a pesquisa mapeou mais de 90 mil agentes criativos em diferentes regiões administrativas. Eles são pessoas e empresas que atuam ativamente nesses processos.
O setor pode ser dividido nas seguintes classificações:
– Atividade Criativa Primária – C1 (Círculo 1): artesanato, criações performática, visual e plástica, literária e musical;
– Indústrias Culturais – C2 (Círculo 2): livros e editorial, patrimônio natural e cultural, fotografia, design, espetáculos e indústria fonográfica;
– Indústrias Complexas – C3 (Círculo 3): publicidade, educação, turismo, eventos, feiras, festas, software, mídias (TV, rádio, jornal e conteúdo digital), audiovisual, arquitetura, moda, gastronomia e jogos;
– Atividades Criativas Relacionadas – C4: infraestrutura, esporte e lazer.
Com base nesses conceitos, os pesquisadores chegaram a dados quantitativos e qualitativos sobre a economia criativa em Brasília.
A pesquisa contou com apoio da Secretaria de Turismo e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, além de recursos de emendas parlamentares da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF).
Com informações da FAPD
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