Rede Feminina de Combate ao Câncer entregou itens durante evento natalino da entidade assistencial, que atua no Base.
Panetones, queijos e outros quitutes recheados de amor e esperança foram distribuídos para 500 famílias de pacientes do Hospital de Base (HB), nesta sexta-feira (18), em uma ação de Natal promovida pela Rede Feminina de Combate ao Câncer. Os itens que vão complementar a ceia deste ano também incluíram suco, doce de banana, farinha, ovos e frutas frescas e secas, sem deixar faltar as uvas passas.
O gesto de solidariedade envolveu 50 voluntários da Rede Feminina, que entregou ao longo do ano mais de 7 mil cestas básicas. “Sou cantor e agora todas as apresentações foram suspensas. Por isso, essa cesta de alimentos vai fazer toda a diferença para mim”, afirmou o goiano Rodorlino de Brito, de 70 anos, que faz tratamento de câncer de próstata. Com lágrimas nos olhos, ele revelou que mora sozinho e tem passado por dificuldades financeiras desde que a pandemia começou.
Quem também levou a doação para casa foi a paciente Isabel Leal, de 71 anos. Ela tem câncer de mama e faz tratamento no HB desde 2007. “Cheguei a ser desenganada pela medicina. Mas toda a ajuda que recebi me ajudou a continuar e chegar aqui. Há anos, recebo o apoio da Rede Feminina e sou extremamente grata”, declarou.
Já a paciente Adenilda Maria Ferreira, de 55 anos, descobriu o câncer no ovário há cinco anos, quando era corredora de rua. “Receber essa notícia é como receber uma pena de morte. Mas a nossa percepção muda com o passar do tempo. Hoje eu vejo que tudo isso me fez mais forte”, contou. “Eu caminho duas horas por dia e cuido da alimentação com bastante rigidez. Não vivo para reclamar. Busco ensinar para a minha filha e meus netos o valor da vida”, declarou.
União e solidariedade
Panetones, queijos e outros quitutes recheados de amor e esperança foram distribuídos para 500 famílias de pacientes do Hospital de Base (HB), nesta sexta-feira (18), em uma ação de Natal promovida pela Rede Feminina de Combate ao Câncer. Os itens que vão complementar a ceia deste ano também incluíram suco, doce de banana, farinha, ovos e frutas frescas e secas, sem deixar faltar as uvas passas.
O gesto de solidariedade envolveu 50 voluntários da Rede Feminina, que entregou ao longo do ano mais de 7 mil cestas básicas. “Sou cantor e agora todas as apresentações foram suspensas. Por isso, essa cesta de alimentos vai fazer toda a diferença para mim”, afirmou o goiano Rodorlino de Brito, de 70 anos, que faz tratamento de câncer de próstata. Com lágrimas nos olhos, ele revelou que mora sozinho e tem passado por dificuldades financeiras desde que a pandemia começou.
Quem também levou a doação para casa foi a paciente Isabel Leal, de 71 anos. Ela tem câncer de mama e faz tratamento no HB desde 2007. “Cheguei a ser desenganada pela medicina. Mas toda a ajuda que recebi me ajudou a continuar e chegar aqui. Há anos, recebo o apoio da Rede Feminina e sou extremamente grata”, declarou.
Já a paciente Adenilda Maria Ferreira, de 55 anos, descobriu o câncer no ovário há cinco anos, quando era corredora de rua. “Receber essa notícia é como receber uma pena de morte. Mas a nossa percepção muda com o passar do tempo. Hoje eu vejo que tudo isso me fez mais forte”, contou. “Eu caminho duas horas por dia e cuido da alimentação com bastante rigidez. Não vivo para reclamar. Busco ensinar para a minha filha e meus netos o valor da vida”, declarou.
União e solidariedade
A coordenadora da Rede Feminina, Vera Lúcia Bezerra, aproveitou a última ação da entidade em 2020 para agradecer aos voluntários e aos colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o hospital. “Mesmo com todo o contexto do coronavírus, não interrompemos as atividades nenhum dia sequer. Distribuímos 7 mil cestas no decorrer deste ano atípico. Isso só foi possível pela união de muitas mãos.”
A coordenadora é ex-paciente de câncer e sentiu na pele as dificuldades que os adoentados passam. “Há cerca de um ano, eu tive câncer em um dos rins e precisei removê-lo. Por isso, eu sei exatamente como é essa luta pela vida.” Vera Lúcia informou que a entidade vai entrar em recesso, mas as atividades retornam ao normal a partir de 6 de janeiro de 2021.
Josilene Batista dos Reis, de 43 nos, é voluntária da Rede Feminina e também paciente oncológica do HB. Desde 2017, faz tratamento de câncer na mama esquerda. “Cheguei ao hospital bastante debilitada. Minha mama doía demais. Nem conseguia levantar o braço ou mesmo dormir. Hoje estou muito melhor, já na fase final do tratamento”, celebrou.
Ao conhecer o trabalho da entidade, Josilene se apaixonou. “Tudo isso é amor, é terapia, é vida, é humanidade. Eu recebi tudo isso e agora estou doando com todo o meu empenho”, garantiu. “Para outras pessoas que estão passando por isso, eu digo: Não desistam de lutar. E acreditem, o câncer tem cura”.
Como ajudar a Rede Feminina
A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos e atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer.
O grupo recebe contribuições diversas, como roupas, calçados, brinquedos, livros e cestas básicas. Doações em dinheiro podem ser feitas por transferência bancária para a agência nº 4595-0, conta corrente nº 11.310-7 (Banco do Brasil). Mais informações pelo (61) 3364-5467 ou pelo (61) 98580-4019.
Texto: Thays Rosário
Fotos: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF
Assessoria de Comunicação
* imprensa@igesdf.org.br
( 61 3550-8810
Acesse: https://igesdf.org.br/
A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos e atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer.
O grupo recebe contribuições diversas, como roupas, calçados, brinquedos, livros e cestas básicas. Doações em dinheiro podem ser feitas por transferência bancária para a agência nº 4595-0, conta corrente nº 11.310-7 (Banco do Brasil). Mais informações pelo (61) 3364-5467 ou pelo (61) 98580-4019.
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