o ditado popular deveria ser definido como verdade absoluta. Afinal o que ingerimos, além de ter grande impacto na saúde, tem impacto muito grande na forma como nos sentimos.


O resultado disso vai além dos quilos extras, pois a maneira errada de se alimentar pode implicar riscos à saúde. No passado, as coisas pareciam mais fáceis. Afinal, todos faziam as refeições em casa e ninguém era refém dos industrializados. Já hoje, a confusão parece estar instalada. Quem se preocupa em comer alimentos saudáveis fica atordoado com as orientações que variam, muitas vezes, de acordo com a moda.

De repente, aparece uma dieta que proíbe a ingestão carboidratos – porque, se engorda, deve ser considerado o inimigo número 1 da dieta. Depois, surge a ‘recomendação’ de que o consumo é permitido – mas só até 18h. Não tarda a aparecer uma terceira opção, contradizendo as duas, e, no final, ninguém sabe mais o que deve comer.

Sim, o mundo parece conspirar contra as mulheres que decidem ‘trilhar o caminho’ da alimentação saudável: guloseimas parecem estar por toda parte, altamente disponíveis para a crise de ansiedade ou TPM; os fast- foods parecem estar numa distância infinitamente menor entre o quarto à cozinha: basta pedir pelo celular. E que tal se alimentar confortavelmente em frente à TV– perdendo a noção do que se come e do quanto se come? Certamente a lista continuaria por algumas linhas: o problema é quando mal nos damos conta do quanto somos submissas a ela.

Alimentação saudável

Para quem acha que alimentação saudável é tão complicada quanto uma equação matemática, engana-se: é simplesmente a combinação entre variedade e qualidade dos alimentos, que consumida na quantidade certa é capaz de lhe garantir saúde. Significa se alimentar corretamente com quantidades certas, sem exageros e também sem exclusões.  Por isso, estar atenta às escolhas alimentares é fundamental. É ter consciência de que o que se come influencia diretamente na sua saúde e na maneira em como você se sente.